terça-feira, 28 de maio de 2013

Reabilitação urbana, a evolução de uma cidade

«'Uma cidade urbana e acessível' (...) "importa recuperar o património edificado da cidade" e que tal terá implicações positivas noutros sectores, como a construção civil, que se encontra estagnada neste momento devido à crise.
(...)

Bruno Pereira considera que, para além da revisão do PDM, é fundamental falar na reabilitação urbana e recordou que uma lei recente vem agilizar alguns procedimentos nesta área e que há mais benefícios fiscais, como a possibilidade da isenção de IMI durante mais alguns anos. O candidato social-democrata disse ainda que uma aposta na requalificação urbana terá implicações positivas para o sector da construção civil e para o aumento da mão-de-obra, num momento em que o sector está praticamente parado. "Estimamos que 20% dos prédios existentes no Funchal estão em degradação e há, de facto, um grande trabalho a fazer", defendeu.

Em relação ao financiamento para a reabilitação de prédios antigos, recordou que, em 2014, começa um novo quadro comunitário no âmbito do QREN com uma componente importante dedicada a esta questão.

Quanto à acessibilidade e à ideia de criar uma cidade com mobilidade para todos, Bruno Pereira explicou que esse conceito visa a inclusão social e deu como exemplo o Jardim Público da Ajuda, "desenhado numa lógica inclusiva", com várias rampas de acesso, um campo para Boccia e um parque geriátrico. Contudo, o candidato apontou que deveria ser colocada informação em Braille para as pessoas com problemas visuais, nascendo assim "o primeiro jardim inclusivo na Madeira".

Bruno Pereira avançou também que, a partir de hoje, está disponível no Facebook a página oficial desta campanha, que tem como slogan 'Tudo pelo Funchal - A cidade onde queremos viver!'. Nessa página será colocada toda a informação sobre a candidatura social-democrata à Câmara do Funchal nas próximas autárquicas."

A reabilitação urbana é fundamental para uma cidade que está sempre em constante mutação e evolução como é o Funchal. Mas não é só isto, podemos pensar no número de desempregados que poderão encontrar um emprego para esta reabilitação urbana. É assim que temos que olhar para a cidade, vivermos uma cidade e inclusiva, onde somos todos uma pedra basilar. Apesar, da contenção de contas há um novo quadro comunitário para haver uma reabilitação urbana.

 




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