segunda-feira, 4 de março de 2013

Vice-Presidência emite esclarecimento por causa do mau tempo e desmente "alguns personagens" maldosos

Perante a demagogia e de muitos, convém esclarecer alguns pontos:

7 - Este mesmo princípio aplica-se à reconstrução dos molhes de proteção da Praia da Calheta.Danificados a 20 de Fevereiro de 2010, os prejuízos ali verificados foram candidatados à Lei de Meios e aprovados pela Comissão Paritária, entre técnicos dos Governos da República e da Madeira. As obras englobaram a recuperação, recolocação e assentamento de várias centenas de tetrápodes, aumentando o enrocamento em mais dois metros e meio de altura, protegendo a marginal da Vila da Calheta.8 - A obra não está ainda concluída, nem foi entregue ao Governo Regional da Madeira, pelo que é absolutamente falso insinuar que o Governo terá mais encargos com o ocorrido este fim-de-semana.9 - Por forma a clarificar as especulações que continuam a proliferar, convém esclarecer que a recarga de areia representa cerca de 10% do valor da obra, pelo que é absolutamente falso falar em milhões para a areia da praia da Calheta, omitindo que houve intervenção de fundo nos molhes de proteção.10 - Apesar do habitual folclore político pretender afirmar o contrário, é preciso esclarecer que a Lei de Meios está sujeita a diferentes fontes de financiamento, pelo que não podem ser movimentadas verbas de uma determinada obra para outra que tem uma fonte de financiamento diferente. Por muito que queiramos, não é possível desviar montantes de investimento de determinadas intervenções (como é o caso da Calheta) para resolver algumas carências que ainda persistem, como as verificadas na habitação.11 - Apesar do muito que fizemos nesta área, com centenas de realojamentos, reabilitação e construção de habitações, sabemos que é difícil fazer passar esta mensagem às pessoas que ainda aguardam por uma solução definitiva, pois continuemos à espera das verbas do Orçamento de Estado, nomeadamente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. No entanto, não podemos deixar de lamentar o aproveitamento político que se está a fazer de toda esta situação. Um aproveitamento que nada tem a ver com os problemas dos cidadãos, mas apenas com o propósito de mentir e lançar a incerteza.12 - Da parte do Governo Regional respondemos, reafirmando a vontade inabalável para cumprir esta missão que nos foi confiada, com o rigor, a seriedade e a determinação que a mesma exige, pensando unicamente na segurança das pessoas e dos seus bens”.

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