quinta-feira, 24 de maio de 2012

Quem sou? (parte II)

Muitas vezes sou acusado aqui do blogue de ser um "engraxador", se o fosse de verdade faria algo que não faço. Defendo ideias, defendo políticas e nunca pessoas.

Sempre defendi e defenderei sempre o Dr. Alberto João Jardim, não pelo presente, mas por tudo o que me proporcionou e proporciona à Madeira e aos madeirenses. Se não fosse o Dr. Alberto João Jardim quantas pessoas na Madeira teriam tido oportunidade para estudar? Quantas pessoas teriam um centro saúde próximo de casa? Quanto tempo demoraria do Funchal a qualquer parte? Se não fosse o Dr. Alberto João Jardim ainda haveriam diferenças entre um "vilhão" e um "lancha", a verdade é que se quebrou barreiras... Se houve erros e exageros? É uma resposta que o Povo dará e não eu.

A opinião e a ideia que quero passar é que se não fosse o Dr. Alberto Jardim Jardim, os madeirenses seriam uma região ultraperiférica não só de nome, mas de facto. Obrigado Dr. Alberto João Jardim... Lutarei sempre a seu lado, pelo melhor da Madeira e só pelo melhor da Madeira!...

1 comentário:

  1. Sílvio Santos07 junho, 2012 01:34

    Achei curioso isto: "Defendo ideias, defendo políticas e nunca pessoas."
    e depois isto: "Sempre defendi e defenderei sempre o Dr. Alberto João Jardim..."
    Provavelmente sempre estive enganado e AJJ é afinal uma política e uma ideia e não uma pessoa. Uma política e ideia pouco coerente, acrescentaria eu.

    Sobre as maravilhas de 35 anos de governação, fica só um bocadinho feio apresentar os resultados sem falar nas consequências ou ainda dos meios para atingir esses resultados.
    Pois eu relembro-lhe: várias gerações pagarão uma factura para a qual não puderam dar opinião; quando essa factura estiver paga toda a imagem infraestrutural estará ultrapassada e nova dívida terá de ser contraída.
    Os madeirenses nunca foram inferiores a nenhum outro povo português, mas a necessidade de se afirmarem com o dinheiro que não era seu ditou que isso acontecesse, e, vejam só, através da mentira, usurpação e, pior, endividamento de gerações inocentes.

    Sou respeitador de todas as opiniões, mas defendo que elas têm de ser dadas abrangendo toda a informação e não apenas a "que lhe convém".
    Enfim, mas alguém pagará a factura. Eu não serei com certeza.

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