terça-feira, 30 de agosto de 2011

As forças do mal...


Isto explica porque é que a «política de Lisboa», gastando o dinheiro que tem gasto ao longo de todos estes anos a hostilizar a política madeirense – em vez de um diálogo democrático que respeite o Direito à diferença – nunca conseguiu os seus intentos.
O que é de ficarem raivosos, até temos a Caridade cristã de o compreender.
E, se Deus quiser – como bufam os «laicos» em relação a esta expressão!... – se Deus quiser, também desta vez «as forças do mal não prevalecerão».

artigo de opinião do Dr. Alberto João Jardim no Jornal da Madeira

Estes resultados mostram que é possível melhorar a qualidade de vida dos madeirenses e que é o PSD/Madeira que tem proporcionado isso. É normal cada um de nós estarmos mais exigentes, contudo temos que continuar a lutar contra essas "forças do mal"

1 comentário:

  1. Sílvio Santos31 agosto, 2011 18:16

    O que eu sei é que foi o PSD e a sua maltinha que proporcionou uma entrada de tachos em massa, sobretudo para tipos que mijam onde lhes apetece. Isto para além da cultura do medo e pavor provocado pelos senhores do regime.
    O PSD e o seu governo foram dos responsáveis pela destruição da cultura tradicional madeirense e pela triste educação que se vê nos jovens, embrutecidos por arraiais e pela selvajaria com que aprendem com o seu chefe maior e boçal.
    Finalmente, está aos olhos do país o que é a Madeira Nova. Uma região com duas ilhas habitadas e uma dívida colossal que perseguirá as próximas 4 gerações que entretanto usufruirão de obras obsoletas... caso sobrevivam a mais aluviões.
    Já se nota um grande movimento de emigração, de gente pobre e insolvente, sem perspectivas de vida a fugir de uma terra onde crime parece compensar.
    Este é o legado e você parece continuar alucinado com pseudo-factos lançados pelos donos do partido.
    Este é e sempre foi o problema do psd. Uma cabeça pensa para os outros apenas abanarem a cabeça que sim... o que diz muito sobre a quantidade cerebral dos postos hierárquicos inferiores.
    Também eu vou embora. Acobardo-me pois, porque não me resta alternativa para uma vida digna quando a minha maneira de pensar não é respeitada pelo estado"democrático" onde vivo.
    Provavelmente sou apelidado de comuna... mesmo sendo apartidário. Chamem-me o que quiserem mas o vosso rótulo já está decidido e ficará nos anais da história da região e do país como responsáveis de uma era negra para esta região que já perdeu a seu autonomia, sangradamente conseguida por quem lutou contra uma ditadura castrante de 50 anos.

    Felizmente, e agora que a Europa tem os olhos postos na região, tudo isto está a acabar, e embora demore para conseguir levantar cabeça com alguma dignidade, melhores dias virão daqui ao que prevejo nuns 10 a 15 anos.

    Boa sorte

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