A educação em Portugal está cada vez pior, e parece que o povo passa indiferente a esta situação. A Ministra quer reduzir com os valores da educação fazendo com que os alunos transitem de ano e acabem rapidamente a escola. Esquece-se, é que esses alunos acabam o ensino sem nunca terem sido educados, isto é sem terem aprendido alguma coisa.
Foi esta Ministra que fez guerra e faz guerra com os professores, que mudou os programas escolares e depois facilita nos exames nacionais, para no fim, ao ver as estatísticas afirmar: “Estes excelentes resultados são obra do Governo Socialista.”
A esta Lurdes que tem nome de santa francesa, não passa de uma farsa e anda a enganar os portugueses. Esta educação não pode continuar assim, há que mudar, não é o facilitismo que os alunos vão aprender alguma coisa… Isso só irá funcionar para que a situação da educação pior, porque isto tudo só irá funcionar em forma de bola de neve. Vou-me explicar. Se existe facilidade no ensino secundário, irá possibilitar a entrada de muita gente nas universidades, no primeiro ano de faculdade haverá muita gente a chumbar ou a desistir, mas depois a universidade terá que facilitar o transitar de anos, o que se fará profissionais de qualidade feita por baixo. Há uns tempos as universidades não teriam necessidade de passar os alunos, pois antes o Governo pagava por cada aluno que entrava, actualmente só paga à saída, o que faz com que as universidades (com as dificuldades que atravessam) terem de passar os alunos.
A senhora ministra que tenha consciência das coisas que faz, e estes exames de facilitismo não levam a lado nenhum…
Foi esta Ministra que fez guerra e faz guerra com os professores, que mudou os programas escolares e depois facilita nos exames nacionais, para no fim, ao ver as estatísticas afirmar: “Estes excelentes resultados são obra do Governo Socialista.”
A esta Lurdes que tem nome de santa francesa, não passa de uma farsa e anda a enganar os portugueses. Esta educação não pode continuar assim, há que mudar, não é o facilitismo que os alunos vão aprender alguma coisa… Isso só irá funcionar para que a situação da educação pior, porque isto tudo só irá funcionar em forma de bola de neve. Vou-me explicar. Se existe facilidade no ensino secundário, irá possibilitar a entrada de muita gente nas universidades, no primeiro ano de faculdade haverá muita gente a chumbar ou a desistir, mas depois a universidade terá que facilitar o transitar de anos, o que se fará profissionais de qualidade feita por baixo. Há uns tempos as universidades não teriam necessidade de passar os alunos, pois antes o Governo pagava por cada aluno que entrava, actualmente só paga à saída, o que faz com que as universidades (com as dificuldades que atravessam) terem de passar os alunos.
A senhora ministra que tenha consciência das coisas que faz, e estes exames de facilitismo não levam a lado nenhum…
Recentemente, ao reencontrar um grupo de ex-alunos, que sabia serem pouco empenhados, questionei-os sobre a sua conduta, nomeadamente, sobre a postura de desinteresse, ausência de esforço e de trabalho em relação aos conteúdos leccionados, entre outros comportamentos que sabia serem frequentes, naquele grupo, alguns anos antes. Surpreendentemente, todos foram unânimes em reconhecer que essa situação ocorria e continua a manter-se pois, segundo eles, é o suficiente para ir “passando”, já que o sistema educativo português mais não exige.
ResponderEliminarPara melhor ilustrar aquilo que me estavam a explicar, um aluno apontou o seu exemplo pessoal:
"'Stôr', estou no 10º ano e não fiz quase nada para chegar aqui! No ano passado, tive sete negativas no segundo período, tive o ano todo a brincar e no fim do ano, passei! Para quê esforçar-me mais?!"
Quase rendido à evidência, lá fui tentando sugerir que no 10º ano teria de se empenhar mais, porque será mais difícil…
Mas…na verdade, um sistema que possibilita circunstâncias desta estirpe, jamais conseguirá incutir nos estudantes a exigência, o empenho e o rigor que a educação carece, enquanto processo indispensável ao amadurecimento humano e ao desabrochar harmonioso das potencialidades que permitem ao ser humano reconhecer-se como pessoa autónoma, livre e com um projecto de vida orientado para um ideal a atingir.