quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Já que tenho a fLama

«se o povo madeirense amanhã quiser a independência, o meu lugar é ao lado do povo madeirense» - Alberto João Jardim
Eu estou do lado dos Madeirenses e do nosso líder!

35 comentários:

  1. Eu concordo! Dignidade, respeito e trabalho!!!

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  2. Acrescentaria: Fátima, Família e Futebol!

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  3. não era "Fado" ?!

    Na Madeira seria diferente...

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  4. Com estas atitudes, não me admira nada que Portugal Continental (o povinho)queira mesmo a nossa independência.

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  5. O povo é uma tabua rasa e vázia... o povo não tem memória! O que é hoje verdade, no passado poderia ter sido mentira, mas passou a verdade mesmo no passado! (Isto é de ler Orwell)

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  6. Independência, ditadura, perseguições políticas, prisões, mortes, isto é, CUBA versão 2.

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  7. Eu quando tinha uns 9 ou 10 anos, pintei duas grandes bandeiras (com ajuda do meu irmão) da FLAMA numas paredes (uma foi na casa da minha avó. Porra como eu era estúpido (leia-se infantil) nessa altura! Parece que existem alguns que continuam estúpidos!...

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  8. boris... Não sabia esses dotes de miguel angelo!
    Quanto aos adjectivos que se descreve, pouco ou nada me interessam...

    Rui... Não diga isso nós temos uma democrácia desde o 25 de Abril! eheheh

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  9. Bbs...este post é simplesmente uma vergonha! Ofensa aos madeirenses e à inteligência de qualquer um. Além de Madeirense sou Portuguesa. E dou valor a isso.

    Já agora...Madeira Independente? Vamos viver do quê? De Bananas? Tem dó....


    Não metas mais posts como este.....

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  10. Ah rapaz!! Anda cá que eu dou-te com a FLAMA no lombo...

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  11. luisa como ante se dizia: "Madeirense de coracao, portugues por obrigacao!" ahah

    O post é basicamente só duas fotos e uma frase do Dr. Alberto Joao que fiz capa do Jornal da Madeira de ontem!

    Oh Luis tem calma... nao preciso agressividade.. Lolol

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  12. "Madeirense de coracao, portugues por obrigacao!" Estás unicamente a falar por ti....não pela Madeira

    Se és português por obrigação, então devias voltar para a Madeira, deixar o teu curso em Lisboa, e deixar de usar euros, de falar português. Que tal???

    Que palermice...

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  13. essa frase era uma frase que se usava "antigamente"... Quando os madeirenses eram explorados por Lisboa!

    Eu neste momento nem estou em Lisboa... Como é que eu poderia dizer que a Madeira é melhor que Lisboa se nunca tivesse vivido em Lisboa?! E nada tem a ver... Eu sei que a Madeira tem problemas sociais, como cientificos... Estou no "estrangeiro" (Lisboa e Galway) para um dia voltar para a Madeira e poder ser um gota no Oceano de desenvolvimento da Madeira!

    O euro é uma moeda europeia...

    Pergunto-te Cabo Verde, Angola, Moçambique, Timor e Brasil são Portugal?! Não me parece, contudo falam português...

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  14. "Nós" não era-mos explorados pelo Continente/Lisboa mas por um regime agrícola feudal - Colonia. Os senhorios não eram continentais mas madeirenses de gema instalados no Funchal e nas zonas rurais. Muitos PSD são filhos desses senhorios. No século passado o Continente vivia no mesmo nível de pobreza que a Madeira. Não eram os continentais que usando a PIDE apanhavam no aeroporto aqueles que trabalhando para sí aventuravam-se a emigrar; não eram os continentais que "comiam" impunemente as raparigas mais geitosas das redondezas; não eram os continentais que a troco da cedência da terra levavam mais de 50% das colheitas, frutos, animais, etc; não eram os continentais que forçavam os madeirenses mais humildes a irem apagar incêndios, limpar caminhos, etc. Salazar não tratou os madeirenses de forma diferente da que tratou os continentais. Os madeirenses que foram perseguidos não foram os madeirenses de gema mas os madeirenses rebeldes, "comunistas". Os madeirenses de bem, como os actuais nunca arriscaram o seu bem estar para desafiar o regime, estavam sempre do lado das auoridades até porque eles é que eram a autoridade. Essas pseudo revoluções da farinha, do leite, etc, foram a gota que fez transbordar o copo é não passaram de desacatos que só não foram reprimidos à nascença porque davam geito aos madeirenses de bem da altura. Qualquer acto de rebeldia contra o "feudalismo" era reprimido individualmente.

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  15. pseudo-revoluções?! Sendo uma revolução que tem a duração de 28 dias e é necessário o "apoio" inglês para acabar com essa revolução?! E está a dizer que morreram pessoas por uma pseudo-revolução?!

    Não me diga que foram só os comunistas e madeirenseses rebeldes... Porque os madeirenses de bem também desejavam o mesmo, e mesmo sem arriscar apoiavam de alguma maneira! Os nossos "antepassados" foram os ditos que fizeram acordar Portugal com essa "pseudo-revolução", pena que demorou quase 40 anos, contudo ainda bem que houve luar...

    Esse sistema feudal era suportado por um regime fascista! Eu não referi o continente, mas sim Lisboa, porque sei perfeitamente que o Interior e Alentejo eram tratados da mesma forma que a Madeira!

    Eu não percebo muito de história, nem sou licenciado, contudo é fácil verificar que a Madeira foi explorada por Lisboa!

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  16. Em 1822, dizia o articulista do Patriota Funchalense, "A escravidão consiste em viver algum sujeito absolutamente à vontade de outrem; uma província, que deve sujeitar seus interesses aos da metrópole, que a seu turno a não interessa, deixa de ser província, he de facto colónia e vive escrava". E para soltar os grilhões que mantinham esta histórica servidão, o madeirense bateu-se em diversos momentos sem o alcançar.

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  17. Para bibliotecário, amsf (é, não é?) você anda um pouco para o mal informado.
    Se quiser conhecer um pouco a história da Madeira, aqui ficam algumas referências (vou me abster de citar homens do "regime"):
    - Uma pesrpectiva da História da Madeira, Nepomuceno, Rui(foram impressos poucos exemplares - 750 - mas eu tenho um e autografado. Posso emprestá-lo).
    - Madeirenses Errantes, Fernandes, Ferreira,
    - História Rural da Madeira - A Colonia, Sousa, João José;
    - Ilhas de Zarco, volumes I e II, Pereira, Eduardo. Estes
    últimos são um pouco densos, mas vale a pena a sua leitura. Evita barbaridades como aquelas que proferiu!

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  18. Quanto à questão da independência, remeto para o que disse em: http://conspiracaoas7.blogspot.com/2008/01/redundncia.html

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  19. Uma coisa é a História outra é a mitologia patriótica, neste caso regionalista.

    Baby_Boy e Sancho Gomes,

    Vocês são daqueles que ainda acreditam que os descobrimentos se fizeram para espalhar a fê e a civilização.

    Baby_Boy

    28 dias era o tempo que levava a marinha a vir do continente à Madeira...não me diga que pensou ter havido uma resistência de 28 dias?! Os líderes da revolta da farinha eram maioritáriamente militares continentais em serviço na Madeira como que exilados pelos problemas que teriam criado ao Salazar no Continente...Os que actualmente mitificam essa revolta são filhos e netos de pessoas que na altura estariam com o regime e apelidariam os revoltosos de anarquistas...

    Sacho Gomes,

    Enumere as barbaridades que escrevi em vez de citar bibliografia com a intenção de dar a ideia de que ela contradiz o pouco que escrevi...

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  20. A marinha demorava menos tempo... Parte eram militares continentais, outros madeirenses e próprio povo madeirense... Eu não sou filho, neto, nem bisneto de nenhum desses que defendia o Estado Novo e mitifico a revolta! :)

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  21. Volta e meia as bandeiras independentistas voltam a ser agitadas, facto que apenas ajuda a descredibilizar ainda mais a região face ao resto do país...

    Não façamos confusões entre as declarações desbocadas de meia dúzia de iluminados desejosos de protagonismo e os reais anseios da população. Os madeirenses são portugueses e têm muito orgulho nisso.

    Uma possível independência seria um suicídio nos actuais termos. sejamos realista: somos altamente dependentes energéticamente, a nível alimentar, não dispomos de matérias primas que tenham um grande valor e estamos altamente dependentes do turismo, que é um sector muito volátil às alterações do preço de combustíveis. Por outro lado o sentimento regionalista madeirense [e falo na maioria da população e não apenas nas ditas elites] é um sentimento recente, historicamente falando, sentindo-se muito mais desde 76 para cá.
    Não existe ainda nenhum conceito de nação madeirense formado [diferente de forte orgulho regional], até porque como já disse, a população sente uma forte afinidade com o resto e do país e define-se como portuguesa de facto.

    Por exemplo, contrariamente ao propalado, as aspirações independentistas açorianas são muito mais antigas que as nossas [se bem que sentidas pelas elites e não tanto pelas populações em geral]. No início da década de 20 do séc.XX, está documentado que Roosevelt [então ainda secretário de estado do EUA] esteve reunido com elites açorianas, visando uma possível independência do território a troco da cedência de um espaço para base militar [coisa que aconteceria mais tarde, primeiro para o Reino Unido em 1943 e a partir do fim da IIª guerra Mundial para os EUA].
    Na Madeira e segundo o documentado no excelente livro do professor Rui Nepomuceno "As Crises de Subsistência na História da Madeira" editado pela Caminho [que adquiri numa feira de rua em Lisboa], estes anseios não eram tanto independentistas mas sim, anseios por maior autonomia.

    A tão propalada revolta da Madeira a que se juntou mais tarde uma menos conhecida Revolta do leite, decorreram de um conjunto de circunstâncias: o grande isolamento da ilha; a grave recessão vivida a nivel mundial devido ao crash de 1929 que causou a derrocada das frágeis estruturas do pós IªGuerra Mundial; o racionamento de alimentos e bens essenciais no país, com a agravante de sermos uma ilha; a manutenção de um regime de colónias, regime similar que em Portugal continental tinha sido extinto em meados do séc.XIX, assim como a manutenção proibição de confecção de certos produtos, para manutenção de certos monopólios vigentes na ilha [exemplo: desde 1905 se não estou em erro, era proibida a produção de sabão na ilha...].

    Juntou-se a isto tudo o descontentamento dos militares, que recorde-se tinham liderado o golpe em 1926, e assim teremos uma breve caracterização do ambiente que precedeu o 1ºgolpe.

    Não se criem ilusões que tenha havido inspirações independentistas neste golpe, pois o pretendido seria criar uma vaga de insurreições que alastrasse por todo o país. A população em geral dá apoio a este golpe devido às graves dificuldades económicas vividas e não por pretensões políticas de qualquer tipo..

    Na revolta do leite em 1936, já é uma revolta de cariz muito popular sendo movida novamente pelos mesmos propósitos...

    Não há dúvida que a Madeira era das regiões mais atrasadas do país aquando da revolução de 1974.

    Durante séculos a Madeira [e os outros territórios insulares] foi palco de experiências, quer fosse para reabastecimento das caravelas [mais tarde naus] como mostra as primeiras culturas cerealíficas introduzidas no séc.XV, quer como laboratório de experiências como a introdução da cana de açúcar e a divisão em capitanias [sistema depois usado no Brasil] ainda no séc.XV, quer mais tarde com a introdução de castas de vinho em finais do séc. XVI (o que provocou graves crises de fome devido ao facto de se ter abandonado a produção de bens alimentícios essenciais), quer pelos passos dados pelo incipiente turismo de saúde nascido ainda nos primórdios do séc.XIX, quer pelo decréscimo do mesmo face às insuficiência de condições para a aportagem dos grandes navios a vapor [facto que as canárias aproveitaram e bem] no início do séc.XX, ou durante o Estado Novo em que apenas 1/3 dos impostos recolhidos na região, era reinvestido em proveito próprio [as contigências da IIªGuerra Mundial e depois a necessidade de desenvolver Angola e Moçambique de modo a segurar estas colónias, assim como respectivo esforço de guerra, fizeram o mesmo noutros pontos do país]. Tudo isto poderá indiciar uma dívida histórica a pagar, mas também é verdade que muitos dos que clamam esta dívida histórica, pertenciam ou descendem do sistema de elites que oprimia as vastas camadas da população.

    A conquista da autonomia foi um passo importante e uma oportunidade única de corrigirmos graves desvirtuações produzidas ao londo destes séculos.

    No entanto a constante aposta num discurso por vezes independentista claramente populista e algo bacoco em minha opinião poderá ter efeitos perversos contraproducentes para a própria região.
    Esta constante chantagem que volta e meia é feita, desenvolve uma névoa de grande descredibilidade, ao ponto de muitas das nossas aspirações não serem ouvidos devido aos soundbytes acessórios produzidos noutras matérias irrelevantes.

    Porventura à manutenção de algum status quo convém ter este discurso, mas isso dava tema para outra discussão...

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  22. Sim Sr., gostei de ler a argumentação aqui produzida.
    Os madeirenses não deviam usar o euro, falar português, etc. etc. Quanta burrice junta!
    Pergunto o que é ser português... sinceramente, já não sei. Sei é que o que está a acontecer com a Madeira é aplicável de igual forma ao norte e interior deste país. Portugal é só Lisboa, o resto é paisagem, certo?
    Assim, não quero ser português. Não quero pertencer a um país que se está marimbando para os meus problemas e preocupações. A bandeira? O hino?
    O meu começa asssim: " Do vale à montanha e do mar à serra, tem povo humilde estoico e valente, que da rocha dura te lavrou a terra..."

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  23. Sim Sr., gostei de ler a argumentação aqui produzida.
    Os madeirenses não deviam usar o euro, falar português, etc. etc. Quanta burrice junta!
    Pergunto o que é ser português... sinceramente, já não sei. Sei é que o que está a acontecer com a Madeira é aplicável de igual forma ao norte e interior deste país. Portugal é só Lisboa, o resto é paisagem, certo?
    Assim, não quero ser português. Não quero pertencer a um país que se está marimbando para os meus problemas e preocupações. A bandeira? O hino?
    O meu começa asssim: " Do vale à montanha e do mar à serra, tem povo humilde estoico e valente, que da rocha dura te lavrou a terra..."

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  24. Espero que se tenham dado ao "trabalho" de ler o que nos deixou aqui o mensageiro italiano...

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  25. Nem se deve ter dado ao trabalho. Estou plenamente de acordo com o il _messaggero

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  26. Das conversas que tive com alguns amigos espanhóis dizem-me que a Espanha veria com bom grado a tomada de posse da Madeira, desde que de tal não resultassse qualquer conflito diplomático com Portugal!
    Acham eles que poderiam lucrar muito (quem diria!!) com a posição geográfica estratégica do arquipélago e o seu potencial turístico!!
    Face a isto (que são meras opiniões, naturalmente não vinculativas ao overno espanhol) é caso para dizer a Sócrates: f(...) ou saia de cima!

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  27. "Amigo" saúl dantas

    Naturalmente que os espanhóis teriam que retirar a actual élite que nos governa por forma a Madeira lhes dar lucro.
    Neste momento a Madeira é governada pelos madeirenses, todos os impostos cobrados na Madeira são receitas próprias da região, recebe c/ de 200 milhões do OE, tem recebido c/ de 160 milhões anualmente da UE e no entanto acumulou uma dívida que ronda os 3.000 milhões de euros!

    Podia explicar como seria possível aos espanhóis retirar lucro?

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  28. Este comentário foi removido pelo autor.

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  29. Caro supporter1910

    E a selecção da Madeira independente chamar-se-ia Marítimo?!

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  30. Esta discussão é hilariante!
    Madeira independente? Mais depressa seria o Porto do que a Madeira. Nós, na Região Norte - Galécia, é que somos explorados, drenados e colonizados por Lisboa. Não são a Madeira ou os Açores que, com a autonomia, são as 2 únicas regiões portuguesas que a Capital respeitou e emancipou.
    A Madeira não pertence a Portugal, a Madeira é Portugal!
    Sem a Madeira ou os Açores mais vale o rectângulo ibérico dissolver-se em Espanha. As ilhas engrandecem Portugal e acentuam o seu carácter Atlântico.
    Que singularidades étnicas, sociais, religiosas, culturais ou históricas é que a Madeira tem que a distingam de qualquer outra região Portuguesa?
    É apenas a insularidade? Então depois da independência da Madeira, o Porto Santo também terá todo o direito à secessão do Funchal.
    Independência para as Berlengas ou para a Culatra, já!
    E há outro ponto, não despiciendo, a considerar: com a autodeterminação da Madeira vocês não ficam apenas livres de Lisboa mas também de Bruxelas.
    Ah pois é...
    1º- A UE recusa, nos seus estatutos, a adesão de estados secessionistas de países membros, como forma de desmotivar as pretensões de regiões independentistas como o País Basco, Catalunha, Córsega, Escócia ou Flandres. Essas sim, verdadeiras nações históricas.
    2º- A Madeira, geograficamente não pertence ao continente europeu. Como poderia a UE recusar a adesão da Turquia, Cabo Verde ou Israel, com o pretexto de que esses Estados não são europeus e depois admitir a Madeira no seu seio?
    Seria um precedente grave, rapidamente explorado por esses países problemáticos que batem à porta da Europa.
    Não inventemos problemas onde eles não existem. Portugal é um país uno e indivizivel, do Porto Moniz a Bragança e do Corvo a Vila Real de Sto.António.
    Foquemo-nos nos reais problemas de Portugal e não percamos tempo com cachopices.

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  31. Esta discussão é hilariante!
    Madeira independente? Mais depressa seria o Porto do que a Madeira. Nós, na Região Norte - Galécia, é que somos explorados, drenados e colonizados por Lisboa. Não são a Madeira ou os Açores que, com a autonomia, são as 2 únicas regiões portuguesas que a Capital respeitou e emancipou.
    A Madeira não pertence a Portugal, a Madeira é Portugal!
    Sem a Madeira ou os Açores mais vale o rectângulo ibérico dissolver-se em Espanha. As ilhas engrandecem Portugal e acentuam o seu carácter Atlântico.
    Que singularidades étnicas, sociais, religiosas, culturais ou históricas é que a Madeira tem que a distingam de qualquer outra região Portuguesa?
    É apenas a insularidade? Então depois da independência da Madeira, o Porto Santo também terá todo o direito à secessão do Funchal.
    Independência para as Berlengas ou para a Culatra, já!
    E há outro ponto, não despiciendo, a considerar: com a autodeterminação da Madeira vocês não ficam apenas livres de Lisboa mas também de Bruxelas.
    Ah pois é...
    1º- A UE recusa, nos seus estatutos, a adesão de estados secessionistas de países membros, como forma de desmotivar as pretensões de regiões independentistas como o País Basco, Catalunha, Córsega, Escócia ou Flandres. Essas sim, verdadeiras nações históricas.
    2º- A Madeira, geograficamente não pertence ao continente europeu. Como poderia a UE recusar a adesão da Turquia, Cabo Verde ou Israel, com o pretexto de que esses Estados não são europeus e depois admitir a Madeira no seu seio?
    Seria um precedente grave, rapidamente explorado por esses países problemáticos que batem à porta da Europa.

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  32. Como verdadeiro Português patriota, jamais aceitaria a independência da Madeira.
    Madeira é parte do território nacional, não existem factos históricos materialmente relevantes para que a R.A.M. deixe de ser parte integrante do território nacional.
    Estas questões só se colocam, camuflar determinadas coisas que ocorrem na Madeira e também ocorrem no continente.
    O que é que ocorre? A falta de oportunidades na Madeira, concurso públicos viciados, e uma estrurura empresarial privada medíocre que não quer técnicos qualificados,pelo o menos no continente essas oportunidades ainda existem, limitadas e muitos candidatos mas existe ai na madeira, nada nepias capute..
    Mas felizmente a nova geração de madeirenses, que tirou o curso superior no continente já vê a Madeira com outros olhos, pelo o menos aqueles que provem da classe média, sem cunhas sem nada, a não ser o seu saber.
    Por isso sei de uma coisa mais anos menos anos, a realidade da Madeira vai mudar para melhor.

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  33. A Selecção seria o NACIONAL DA MADEIRA !!!EHEHH,..PERCEBERAM ,..NACIONAL......A LOTA NEM PENSAR.....

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  34. A Madeira é basicamente povoada por portugueses e descendentes de antigos portugueses que, se tiverem a mínima vergonha, só se podem sentir portugueses e agir em conformidade. A questão é que pode interessar a forças estrangeiras que Portugal fique sem uma vasta plataforma continental e sem a consequente relevância internacional que ainda poderá vir a ter. Aí podem inventar a pagar a movimentos "independentistas", seus lacaios de facto, para criarem pseudo-independências fantoches doutros países. Esse é o perigo do fomento da ingenuidade popular em curso. É pura traição e não libertação, e conta que um povo imbecilizado em todo o país, esquecido da história e de honra, não esteja disposto a combater pela unidade nacional como outros fazem nos territórios ganhos pelos antepassados... Ainda não bastou o que já tivemos de traição antinacional? Ainda querem mais? Não tarda nada já só faltará novamente a bandeira espanhola no castelo de São Jorge... Tenham vergonha da falta de portuguesismo onde quer que a encontrem... Resistência pelos nossos filhos e em memória dos nossos avós! Ser Português é o dever e não uma questão de gosto ao sabor de interesses ou de modas.

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