«“A corrida à liderança não justifica atacar o partido e fazer o jogo do adversário”, afirma Manuel António Correia que discorda da postura das outras candidaturas à liderança do PSD-M que “parecem mais empenhadas em destruir o partido e o seu legado do que em apresentar propostas concretas para o futuro e para os problemas da Madeira e do Porto Santo”.
e considera um erro que as candidaturas se limitem a produzir “sound-bytes que não acrescentam nem trazem novidades aos militantes e aos madeirenses”.
Manuel António Correia, que anunciou a candidatura já há alguns meses, garante que está apostado em “discutir com os militantes e não só” as soluções para a Região e lamenta que “às vezes, pela euforia de aparecer” se perca a noção “da realidade e das exigências” que esta transição no PSD-M representa.
“Concorrer para líder do partido não é concorrer contra o partido”, afirma o candidato que deixa bem claro que não irá contribuir para expor as questões do partido na praça pública.
“Acima de tudo, é preciso preservar o partido enquanto único factor e instrumento de governabilidade, em vez de dar à oposição trunfos poderosos que, a breve trecho, serão utilizados contra o próprio PSD”, afirma.
Manuel António Correia prefere apelar à união dos social-democratas.
Contactos com militantes
O candidato, que só deverá avançar com acções mais mediáticas, nomeadamente a apresentação formal do sue projecto para o PSD-M depois das eleições europeias, cumprindo o que ficou definido nos órgãos do partido, prefere contactos mais discretos com os militantes.
Por agora, o secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais e membro da Comissão Política do PSD-M, tem privilegiado os contactos internos, reunindo com militantes “ao invés de expor e delapidar o partido e o seu património político e pessoal na praça pública”, justifica.
A proximidade às pessoas, garante, é a uma das suas “marcas” na vida política.»
in Diário de Notícias da Madeira
É necessário RENOVAR, UNIR e VENCER!
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