«Para desistir da acção, Gil Canha estabelece como condições:
1º Serem “retiradas todas as acções que ainda decorrem contra Gil Canha, Eduardo Welsh e José Manuel Coelho”;
2º Procederem à “devolução de 7 mil euros a José Manuel Coelho de um processo já concluído” em tribunal;
3º “readmissão de pelo menos dois trabalhadores eventuais do porto do Funchal”;
4º “Reconhecimento do direito de Canha, Welsh e Coelho continuarem a defender os madeirenses.” (DN, 28.02.2014)»
Por isso, acho importante fazer o que os vereadores do PSD estão a fazer:
Os Vereadores social-democratas acabam com a formulação das seguintes perguntas ao Presidente Paulo Cafôfo:
“1. Que garantias existem, e podem ser dadas aos munícipes do Funchal, de que o Sr. Vereador Gil Canha não agirá de forma idêntica no âmbito das suas funções camarárias? Em concreto:
a. Que garantias existem que o mesmo decidirá, de forma isenta e imparcial, um qualquer pedido que lhe seja formulado por quaisquer entidades com quem tenha conflitos pessoais? e,
b. Que garantias existem que o mesmo pautará a sua actuação por critérios de legalidade urbanística e ambiental, bem como de defesa do interesse público e municipal, não prescindindo dos mesmos sempre que tenha um interesse pessoal?
2. Se, face aos contornos do acordo proposto e divulgado pelo mesmo, e aos factos e circunstâncias acima referidos, mantêm a confiança política no Sr. Vereador Gil Canha?”
Bruno Pereira, Paulo Atouguia, Vanda França e João Rodrigues esperam agora que Paulo Cafôfo, que não esteve presente na reunião de Câmara, responda e que venha a garantir a imparcialidade de actuação de quem um pelouro tão importante para o desenvolvimento da Cidade do Funchal.
Fonte Jornal da Madeira
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