- A JSD, aliás, a direção da JSD já não disfarça nem esconde: colocou-se, claramente, ao lado daqueles que no interior do Partido combatem a Direção legítima e democraticamente eleita em Congresso e cujo mandato ainda vai a meio do seu percurso!
- A Direção da JSD recusa-se a criar as condições para realizar o debate entre mim e o candidato imposto por essa direção porque tem medo de confrontar propostas e porque receia que os militantes sejam confrontados com aquilo que foi a atitude da JSD durante a campanha para as eleições autárquicas!
- A Direção da JSD esteve na campanha a cumprir os mínimos para não ser acusada de estar ausente, mas, se não esteve fisicamente ausente, esteve, de facto, ausente no empenho, no entusiasmo, a não ser discriminando candidatos que era apoiantes de uma determinada linha em desfavor de candidatos que não da sua linha política.
- Acuso, claramente e sem subterfúgios, a JSD e alguns setores do Partido bem determinados de tudo fazerem para fragilizar a liderança do Partido e de beneficiar os seus adversários, ao não terem uma visão de partido da nossa candidatura aos órgãos autárquicos, nomeadamente do Concelho do Funchal e de, com isso, terem prejudicado eleitoralmente o Partido.
- A Direção da JSD, e não só, tem de explicar aos militantes a razão de haver candidaturas vencedoras do PSD em alguma freguesias, ao mesmo tempo que o PSD perde para a eleição à Câmara e a Assembleia Municipal. Sei quais os argumentos que vão apresentar, que essa foi a decisão dos eleitores: sim, nas foi uma decisão em que a Direção da JSD e sectores do partido bem identificados, contra a Direção do Partido, desenvolveram mecanismos políticos junto de parte do eleitorado para que votasse de uma forma diferente nestes órgãos autárquicos. Sei do que estou a falar e tudo fiz para combater atitudes dessas!
- A Direção da JSD é cúmplice dos elementos da candidatura A, que ontem vieram fazer declarações que, na prática, significam insistir num percurso de continuidade, ou seja, que vão continuar a combater a Direção do PSD, enquanto não conseguirem o que querem.
- A JSD deve estar ao lado do Partido mas preservar a sua autonomia e não deve imiscuir-se nas questões internas do PSD. Acontece que a candidatura do companheiro Gil André é uma candidatura imposta pela Direção da JSD e está ao serviço daqueles estão a colocar em causa o trabalho de tantos anos do PSD e do seu líder ao serviço da Região Autónoma da Madeira.
- A candidatura que lidero, “Revolucionar, Todos Juntos” está disponível para travar o combate pelo projeto da JSD, em colaboração com o Partido e a sua Direção legítima, ao serviço da Juventude do Funchal, ao serviço da JSD-Funchal, e em uníssono com o Partido!
Eduardo Freitas, candidato pela lista B à JSD-Funchal
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