sexta-feira, 4 de outubro de 2013

As razões desta candidatura à JSD FUNCHAL - ATREVE-TE A REVOLUCIONAR!

O actual cenário político regional, em que se inclui o âmbito concelhio funchalense, que é o que aqui nos interessa colocar em relevo, leva-nos a apresentar esta candidatura baseada em alguns pilares fundamentais da vida política da nossa cidade e em especial da participação política dos Juventude nas questões da cidade capital da Região Autónoma da Madeira.
Ouve-se falar hoje muito na perda de valores da sociedade, incluindo, nessa circunstância, a juventude, nomeadamente as várias juventudes partidárias. Fala-se na descredibilização da impropriamente chamada classe política e dos políticos em geral, incluindo os mais jovens. Entendemos que essa apreciação deve ser analisada prudentemente, separando o trigo do joio, para que não se confunda as árvores com a floresta. Até porque há forças que estão interessadas em denegrir a Democracia e a Autonomia e, nomeadamente, a social-democracia madeirense, esquecendo tudo aquilo que foi feito ao longo deste anos na nossa região e particularmente na nossa cidade. Não nos eximiremos à autocrítica política, mas reivindicamos como capital todo o nosso passado de juventude activa e comprometida com a vida política regional. No passado, sempre lutamos por ideais e assim continuará a ser no futuro.
Estou consciente, por isso, das nossas responsabilidades e daquilo que nos compete fazer para dar maior credibilidade à política porque é urgente que os jovens da nossa terra e do nosso concelho tenham uma participação cívica na vida concelhia, autonómica e democrática e se preocupem com os valores que nos norteiam, nomeadamente da social-democracia. É neste cenário, do qual tenho a plena consciência cívica e politica, que auscultei jovens de todo o concelho e ouvi os seus anseios e preocupações. Com base no que ouvi, resolvi que era altura de passar da fase das críticas à fase da proposta. Estou absolutamente convencido de que com a equipa que formamos, de jovens competentes e que são um exemplo, seja a nível profissional, a nível académico e cívico seremos capazes de trazer de novo os jovens funchalenses a participar na vida política e na nossa estrutura juvenil. Desejamos uma JSD-Funchal que possa ser considerada uma estrutura modelo a nível concelhio, tanto no âmbito regional como no âmbito nacional, uma organização juvenil que faz política por valores éticos e por ideais, que com um projeto político capaz de trazer os melhores para a vida política.
É por isso que esta candidatura surge com sentido de responsabilidade e o compromisso de se empenhar nos desafios que na actualidade se colocam com mais urgência, à juventude do nosso concelho, Funchal e que saiba entender o que efectivamente preocupa os jovens funchalenses e as suas famílias! Este é o momento, hoje é o tempo! É urgente que seja devolvida credibilidade à política e isso depende da nossa ação e das nossas actitudes! Queremos fazer desta eleição um marco fundamental para uma nova etapa, com respeito por aquilo que foi o nosso passado, é certo, mas preparando o nosso futuro, o futuro da juventude e, por isso, não poderíamos nos alhear daquilo que preocupa os jovens! Acreditamos na política quando ela é pensada como o resultado da participação e o contributo de todos e em que cada um tem um papel fundamental a desempenhar, porque é esse o desígnio da social-democracia, uma sociedade mais justa com o sentido do valor da pessoa humana, um projeto personalista e que, no caso da nossa região, se fundamenta também no doutrina social da Igreja, sempre presente na acção dos governos do PSD e das autarquias do nosso partido, é bom lembrar isso no momento que atravessamos! Não há militantes dispensáveis, ninguém ficará de fora, contamos com os militantes, todos darão o seu contributo. Nesta candidatura, todos são fundamentais, desde aqueles que se consideram a si mesmo anónimos no conjunto dos militantes, mas a quem é hoje pedido que deem o seu contributo para um projeto que é todos. Seja o João, o António, a Maria, a Joana, a Inês, cada um terá aqui a possibilidade de não serem meros críticos ou adeptos de bancada, mas de também poderem afirmar: eu disse, eu participei, eu critiquei, eu propus, eu vi que as minhas ideias foram ouvidas e foram importantes para aquilo que se fez, para as transformações que se fizeram!

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