Vou só lembrar algumas coisas importantes. O Dr. Alberto João Jardim sempre, mas sempre cooperou com os Governos da República fosse quem fosse, no entanto sempre, mas sempre defendeu a Região Autónoma da Madeira, mesmo que tivesse que ir contra sociais-democratas ou socialistas! Ele defende a Região Autónoma da Madeira.
Mas vou continuar a lembrar as memórias socialistas muito fraquinhas. Quem foi a pessoa, em conjunto com o Maximiano Martins que pediu a Revisão da Lei das Finanças Regionais? Quem foi? Quem foi que era a favor da Lei das Finanças Regionais? Sabendo, ante-mão, que essa Lei viria prejudicar os Madeirenses, não era o Governo Regional, era e é os MADEIRENSES!
Aqui demonstrou a sua postura de grande estadista, pois colocou o interesse de um ESTADO (que ainda não percebi bem qual), pois a Madeira faz parte desse Estado, à frente dos MADEIRENSES.
Mas depois, essa mesma posição de estadista ou lá o que era fez uma ameaça aos MADEIRENSES em Abril, em que disse algo do genéro: Se não votarem em mim, e eu não chegar a Presidente do Governo Regional, a lei ficará igual, mas se votarem em mim, eu altero a lei!
A verdade é esta, a posição altera, se estiver ou não no poder, os madeirenses mantêm-se e não esquecem! A verdade é que foi necessário o Vitalino vir dizer que nada era alterado independentemente do resultado das eleições. Então? O Jacinto está em ruptura com o PS/Nacional ou é a ser desautorizado, ou está em ruptura com os Madeirenses?
Logo, quem é que esta em ruptura com os MADEIRENSES, porque não é o Governo que interessa, mas sim o POVO, e neste caso os MADEIRENSES. O PS/M ameaçou, coagiu os madeirenses, mas o resultado está à vista!
Como já afirmei e reafirmo, a situação política na Madeira acabará por mudar por factores estranhos à política. São os cisnes negros que já começam a surgir: crise económica (desemprego), 20 de Fevereiro, incêndios catastróficos, quedas de palmeiras, etc. Felizmente que o AJJ mais uma vez vai-se recandidatar pois só assim os madeirenses tomarão consciência de que a sua governação, positiva no curto prazo, terá consequências catastróficas no longo prazo. Se sua excelência se tivesse retirado em 2004 ainda quem o sucedesse corria o risco de ser responsabilizado pelas consequências da má governação do AJJ.
ResponderEliminarQuando os madeirenses sentirem o peso da dívida pública da RAM, via impostos, perceberão o quanto foram enganados.
Reafirmo; o AJJ vai sair pela porta pequena, vai abandonar fisicamente a Madeira sob os apupos dos seus actuais apoiantes.
Depois falamos...
Infelizmente quem o suceder (independente dos partidos) pouco poderá fazer pois o futuro da Madeira está comprometido para os próximos 40 anos. As engenharias financeiras podem adiar os problemas mas não os resolvem.
amsf