Gostaria que os defensores do "Estado Mínimo" nos elucidassem como iriam, numa altura de maior recessão económica, onde a predisposição dos privados para investir e para suportar os tais "serviços supérfluos" - que os apologistas indicam que seriam suportados pelos ditos privados - é nula ou mínima, como iriam suster ou providenciar algum tipo de protecção ou safety net.
Elogio ainda assim a proposta e a coragem de Passos Coelho - que eleitoralmente é arriscada dado que nem dentro do partido a mesma é compreendida ou aceite. Ao mesmo suscita discussão acerca do tema e obriga o outro lado - seja esquerda ou "extrema-esquerda" como o BBS cataloga - a ter que rever o "argumentário", clarificando melhor os conceitos e em última análise, a perceber o porquê da necessidade de um Modelo Social que tenha como missão uma sociedade menos desigual, sem qualquer constrangimento a liberdades. Se o debate prosseguir por aí, creio que os próximos tempos serão interessantes.
Cada um poderá escolher o que desejar pagar, isto é, o privado ou o público. Cada pessoa pagará o que puder, e não como é agora, que não existe equidade. Acreditas que eu pago mais no público do que no privado?
O que é estranho... É importante clarificar as coisas, e perceber que agora somos todos roubados, e não existe justiça no acesso à educação e saúde!
Gostaria que os defensores do "Estado Mínimo" nos elucidassem como iriam, numa altura de maior recessão económica, onde a predisposição dos privados para investir e para suportar os tais "serviços supérfluos" - que os apologistas indicam que seriam suportados pelos ditos privados - é nula ou mínima, como iriam suster ou providenciar algum tipo de protecção ou safety net.
ResponderEliminarElogio ainda assim a proposta e a coragem de Passos Coelho - que eleitoralmente é arriscada dado que nem dentro do partido a mesma é compreendida ou aceite. Ao mesmo suscita discussão acerca do tema e obriga o outro lado - seja esquerda ou "extrema-esquerda" como o BBS cataloga - a ter que rever o "argumentário", clarificando melhor os conceitos e em última análise, a perceber o porquê da necessidade de um Modelo Social que tenha como missão uma sociedade menos desigual, sem qualquer constrangimento a liberdades. Se o debate prosseguir por aí, creio que os próximos tempos serão interessantes.
Cada um poderá escolher o que desejar pagar, isto é, o privado ou o público. Cada pessoa pagará o que puder, e não como é agora, que não existe equidade. Acreditas que eu pago mais no público do que no privado?
ResponderEliminarO que é estranho... É importante clarificar as coisas, e perceber que agora somos todos roubados, e não existe justiça no acesso à educação e saúde!