Já agora, eu estou em Lisboa, não tenho nada a ver com o Parlamento, vim para cá porque quis, a AR não devia pagar-me uma viagem por semana à Madeira?!
*O título quer dizer: "Inês MEDEIROS tem decisão favorável de Jaime GAMA na questão das VIAGENS"
São todos a mesma coisa! E o teu padrinho que usa a casa do porto santo de borla e outros meninos do PSD que fazem negocios com o que é dos madeirenses como os gajos sousas dos portos e tudo com o patrocinio do governo regional da madeira!? Umas viagens não é nada, agora uma regiao sem dinheiro como a nossa a fazer o que faz é que é mais grave!
Concordo que essa situação é "imoral" mas também é verdade que foste para ai porque quiseste por isso devolve lá 30,00 euros que tens recebido por cada viagem aérea!
Não tens nada a dizer sobre certos líderes madeirenses que, ao contrário do que acontece no resto do país, recebem por inteiro ordenado e reforma quando toda a gente pensava que num dos casos só receberiam um terço?!
Carta Aberta ao Sr. Deputado e Professor Aposentado, André Escórcio
A carta do leitor de hoje, no DN, é uma boa tentativa de branquear mas, falhada. Por partes: Aposentou-se ao fim de um determinado número de anos de serviço. Com penalização. Mas usufruindo de um modelo em falência. Que dá mais do que recebe. Que dá hoje à custa daqueles que, amanhã, não vão poder receber um valor nem próximo do seu.
Sabe bem que quem vai pagar a sua reforma não poderá usufruir do mesmo benefício. É legal, mas imoral. Você, legalmente, aproveitou o prazo para usufruir das últimas benesses. Decidiu fazer parte dos últimos bonificados por esse sistema. Que acabou logo a seguir. É legal mas … oportuno. As leis não são sempre justas nem boas. Como político sabe bem isso. Luta para mudar algumas. Mas nem é isso que está em questão. A reforma socialista não é um pé-de-meia resultante dos descontos feitos. Essa seria a reforma do PP. A reforma socialista resulta da solidariedade. Desconta hoje, para os reformados de hoje, para usufruírem amanhã a partir dos trabalhadores dessa altura. Para os socialistas, reforma é solidariedade. Ora, a sua reforma é a reforma portuguesa, de cariz social-comunista. Daí que estão muitos a trabalhar para pagar a sua reforma. Que devia ser solidária, de necessidade. Mas você, oportunistamente acumula com um salário completo.
Não se defenda com a lei. A lei não é incumprida se receber apenas 1/3 de uma das subvenções. É decisão sua receber menos ou, até, ceder a parte (que você até considera) indevida. O PND, aí, é muito mais coerente. Distribuiu 50 Euros a cada reformado (verdadeiro) cuja reforma (solidariedade socialista) era insuficiente.
Afinal são só 7 em todo o país a usufruir desta mordomia. Os políticos da Madeira. Se de uns esperávamos silêncios e usufruto irresponsável, de si, face ao seu posicionamento, esperávamos outra coisa. A situação é muito mais grave para alguém na sua posição.
E, de nada adianta, agora, inflectir a situação e fazer o que deveria ter feito no primeiro dia. Terá de assumir, fazer o seu acto de contrição e, desaparecer da vida política levando consigo a sua reforma e deixando a outro a vaga (ao tal Freitas a quem o Serrão tirou o lugar).
É duro. Mas admita: é assim mesmo. Você tem de ser ainda mais do que a mulher de César. O romano, não o dos Açores…
São todos a mesma coisa! E o teu padrinho que usa a casa do porto santo de borla e outros meninos do PSD que fazem negocios com o que é dos madeirenses como os gajos sousas dos portos e tudo com o patrocinio do governo regional da madeira!? Umas viagens não é nada, agora uma regiao sem dinheiro como a nossa a fazer o que faz é que é mais grave!
ResponderEliminarConcordo que essa situação é "imoral" mas também é verdade que foste para ai porque quiseste por isso devolve lá 30,00 euros que tens recebido por cada viagem aérea!
ResponderEliminarNão tens nada a dizer sobre certos líderes madeirenses que, ao contrário do que acontece no resto do país, recebem por inteiro ordenado e reforma quando toda a gente pensava que num dos casos só receberiam um terço?!
amsf
Carta Aberta ao Sr. Deputado e Professor Aposentado, André Escórcio
ResponderEliminarA carta do leitor de hoje, no DN, é uma boa tentativa de branquear mas, falhada.
Por partes:
Aposentou-se ao fim de um determinado número de anos de serviço. Com penalização. Mas usufruindo de um modelo em falência. Que dá mais do que recebe. Que dá hoje à custa daqueles que, amanhã, não vão poder receber um valor nem próximo do seu.
Sabe bem que quem vai pagar a sua reforma não poderá usufruir do mesmo benefício.
É legal, mas imoral. Você, legalmente, aproveitou o prazo para usufruir das últimas benesses. Decidiu fazer parte dos últimos bonificados por esse sistema. Que acabou logo a seguir.
É legal mas … oportuno.
As leis não são sempre justas nem boas. Como político sabe bem isso. Luta para mudar algumas.
Mas nem é isso que está em questão.
A reforma socialista não é um pé-de-meia resultante dos descontos feitos. Essa seria a reforma do PP. A reforma socialista resulta da solidariedade. Desconta hoje, para os reformados de hoje, para usufruírem amanhã a partir dos trabalhadores dessa altura.
Para os socialistas, reforma é solidariedade.
Ora, a sua reforma é a reforma portuguesa, de cariz social-comunista.
Daí que estão muitos a trabalhar para pagar a sua reforma. Que devia ser solidária, de necessidade. Mas você, oportunistamente acumula com um salário completo.
Não se defenda com a lei.
A lei não é incumprida se receber apenas 1/3 de uma das subvenções.
É decisão sua receber menos ou, até, ceder a parte (que você até considera) indevida.
O PND, aí, é muito mais coerente. Distribuiu 50 Euros a cada reformado (verdadeiro) cuja reforma (solidariedade socialista) era insuficiente.
Afinal são só 7 em todo o país a usufruir desta mordomia. Os políticos da Madeira. Se de uns esperávamos silêncios e usufruto irresponsável, de si, face ao seu posicionamento, esperávamos outra coisa. A situação é muito mais grave para alguém na sua posição.
E, de nada adianta, agora, inflectir a situação e fazer o que deveria ter feito no primeiro dia. Terá de assumir, fazer o seu acto de contrição e, desaparecer da vida política levando consigo a sua reforma e deixando a outro a vaga (ao tal Freitas a quem o Serrão tirou o lugar).
É duro. Mas admita: é assim mesmo. Você tem de ser ainda mais do que a mulher de César. O romano, não o dos Açores…