segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Porcos e abutres


Foto: Apelidar de porcos a essa gente, é uma ofensa!
Eu não tive oportunidade de assistir ao Opinião Pública, mas pensei logo nas barbaridades que essa gente ia dizer... Pessoas que não conhecem a realidade da Região Autónoma da Madeira, pessoas que nunca meteram os pés na Madeira.

Esse ex-deputado que é um lambe botas da Guida Vieira, do Paulo Martins, e que segue a cartilha do Roberto Almada e pseudo-jornalista do DN só diz asneiras.

Onde é que queriam que os madeirenses construissem as casas? Só se fosse no Poiso... A perspectiva deles é muito limitada... E pior que tudo esse senhor tem a lata de pedir a cabeça ao Dr. Alberto João Jardim, o homem que tem tido uma postura e um sangue frio enorme numa situação tão dramática quanto esta!

Os madeirenses não podem ligar a essa gente, vamos continuar a trabalhar a lutar e com o nosso suor e lágrimas reconstruir a Madeira, perante os vales e as montanhas, perante as montanhas agrestes, as rochas duras, e teremos a mãos calosas, mas alcançaremos o nosso bem-estar e glória!

Madeira hoje, Madeira sempre...

3 comentários:

  1. O Fernando Letra armado em geólogo meia-tijela vai para a Televisão mandar lérias como se fosse entendido na matéria.
    Esse abutre porque não vai para a terra dele pregar em vez de andar por aqui a dizer asneiras.

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  2. Resposta: não vai para a terra dele (Espinho) porque não pode. Os calotes lá deixados são tantos (já lá vão quase vinte anos) que, a fazê-lo, provavelmente seria "incinerado" vivo!

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  3. Caro Eduardo, no nosso partido, (meu e teu), é que não faltam lambe-botas cabisbaixos. No nosso e noutros. O que faltam, sim, são militantes que pensem pela sua própria cabeça e que não tenham medo de dizer o que pensam em apontar os erros onde eles estão com a humildade necessária de não pensarmos que só nós temos a razão e a verdade. Os domadores da natureza deviam ser chamados à justiça na sua quota de responsabilidade no licenciamento desenfreado de determinadas ocupações do solo, sem sequer se preocuparem com riscos potenciais, aliás sinalizados por uns "miseráveis" ou "porcos". A natureza não pode ser a única responsável. O branqueamento de João Jardim da canalização das ribeiras (no seu primeiro comunicado após a tragédia à maneira do Estado Novo), está perfeitamente à altura da sua política do betão e de ordenamento do território! Lembra-te do recente plano de urbanização dos Socorridos adequadamente sugerido por uma construtora...

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