Eu mandei, Eu decidi, Eu já mandei fazer. O REI SOL no seu melhor! Desculpa, mas foi uma vergonha. Uma entrevista que não esclareceu nada só vi o culto do eu a brilhar nas estrelas. E a se preparar para voltar a cometer os mesmos erros.
Desta vez tenho de concordar com os dois primeiros comentários. Pensei que as palavras de AJJ logo no dia a seguir a esta triste calamidade, que infelizmente caiu sobre nós, indiciavam um "virar de agulhas" em relação a algumas políticas e orientações do passado. Alberto João tem de aprender a conjugar outros sujeitos verbais que não exclusivamente o da primeira pessoa. Até pela onda de solidariedade que se tem verificado por todo o país, nomeadamente da parte do Governo da República, admito que ouviram-se EUs a mais. Como madeirense confesso que não gostei...
"O poeta é um fingidor..." neste caso o político é um fingidor. Mas nem neste e nestas circunstâncias consegue fingir alguma humildade...Eu vu reconstruir isto!!! Eu vou reconstruir isto!!! Eu vou reconstruir isto!!!
Com o esforço dos madeirenses, com a solidariedade do governo central, da UE, e de vários países, incluindo Timor, a cujo paí num passado recente recusou ajuda, dizendo: "daqui nem um tostão para Timor": vamos reconstruir isto! Assim é que vai ser. Quando a jornalista de uma forma estúpida, (ou talvez não; é que AJ costuma fazer quase tudo sobre chantagem)lhe perguntou qual era o ultimato que fazia: AJ respondeu que não fazer ultimatos, que nesta situação é um esmoler. Também aqui não há nenhum fingimento; é a dura realidade.
Eduardo a entrevista de brilhante nao teve nada... é mais até repugnante foi. Entao os estragos foi da Madeira velha? O anadia, o dolce vita, a rotunda sá Craneiro, o tunel, marina shopping, a promenade da praia formosa, a praia da calheta...tudo rebentado (obras com menos de 20 anos, as primeiras com menos de 10 e 5 anos até). E os corpos ocultos na morgue do aeroporto? os 25 mortos do Anadia e os 18 do Oudinot são 0? E agora um bilião e 400 milhões de estragos? Já é amigo do socrates. Enfim, o Alberto João fez figura dum mediocre vilão... hoje foram encontrados 4 cadaveres, dizem que de 41 passou pa 42...desculpa é mau demais para ser objecto de manipulação. O unico que mantem uma postura de respeito é o Albuquerque, a ver até quando
Este cavalheiro não é "entrevistável"...É mais dado ao programa venezuelano Allo Presidente. Um monólogo e um espelho à frente. A Judite de Sousa provavelmente mostrou o seu pior trabalho dos últimos tempos.
Eu mandei, Eu decidi, Eu já mandei fazer. O REI SOL no seu melhor! Desculpa, mas foi uma vergonha. Uma entrevista que não esclareceu nada só vi o culto do eu a brilhar nas estrelas. E a se preparar para voltar a cometer os mesmos erros.
ResponderEliminarPincipalmente no passo em que diz que só vai responder quando quiser. Mais uma vez, uma educação exemplar.
ResponderEliminarDesta vez tenho de concordar com os dois primeiros comentários. Pensei que as palavras de AJJ logo no dia a seguir a esta triste calamidade, que infelizmente caiu sobre nós, indiciavam um "virar de agulhas" em relação a algumas políticas e orientações do passado. Alberto João tem de aprender a conjugar outros sujeitos verbais que não exclusivamente o da primeira pessoa.
ResponderEliminarAté pela onda de solidariedade que se tem verificado por todo o país, nomeadamente da parte do Governo da República, admito que ouviram-se EUs a mais. Como madeirense confesso que não gostei...
um bilião e meio de euros irá salvar as obras dos barreiros que, ao que parece, foram vítimas da enchorrada que precedeu a castástrofe: L.F.R.
ResponderEliminarAh, Amigos ! Tomáramos nós ter um AJJ no continente ! Foi uma entrevista soberba ! E não esqueçam que "a mediocridade inveja o sucesso".
ResponderEliminar"O poeta é um fingidor..." neste caso o político é um fingidor. Mas nem neste e nestas circunstâncias consegue fingir alguma humildade...Eu vu reconstruir isto!!! Eu vou reconstruir isto!!! Eu vou reconstruir isto!!!
ResponderEliminarCom o esforço dos madeirenses, com a solidariedade do governo central, da UE, e de vários países, incluindo Timor, a cujo paí num passado recente recusou ajuda, dizendo: "daqui nem um tostão para Timor": vamos reconstruir isto! Assim é que vai ser.
Quando a jornalista de uma forma estúpida, (ou talvez não; é que AJ costuma fazer quase tudo sobre chantagem)lhe perguntou qual era o ultimato que fazia: AJ respondeu que não fazer ultimatos, que nesta situação é um esmoler. Também aqui não há nenhum fingimento; é a dura realidade.
Continua a lamber as botas do Ogre que vais longe.
ResponderEliminarEduardo a entrevista de brilhante nao teve nada... é mais até repugnante foi. Entao os estragos foi da Madeira velha? O anadia, o dolce vita, a rotunda sá Craneiro, o tunel, marina shopping, a promenade da praia formosa, a praia da calheta...tudo rebentado (obras com menos de 20 anos, as primeiras com menos de 10 e 5 anos até). E os corpos ocultos na morgue do aeroporto? os 25 mortos do Anadia e os 18 do Oudinot são 0? E agora um bilião e 400 milhões de estragos? Já é amigo do socrates.
ResponderEliminarEnfim, o Alberto João fez figura dum mediocre vilão...
hoje foram encontrados 4 cadaveres, dizem que de 41 passou pa 42...desculpa é mau demais para ser objecto de manipulação.
O unico que mantem uma postura de respeito é o Albuquerque, a ver até quando
Abraço Eduardo
Brilhante!?
ResponderEliminarEm quê? Só se foi no seu egocentrismo... Nem sequer a Judite brilhou.
Este cavalheiro não é "entrevistável"...É mais dado ao programa venezuelano Allo Presidente. Um monólogo e um espelho à frente. A Judite de Sousa provavelmente mostrou o seu pior trabalho dos últimos tempos.
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