A obra do vime não vai deixar de fazer parte da oferta cultural e turística da Madeira, mas como negócio, nos moldes em que o foi no passado, já "teve o seu tempo". A opinião é do presidente do Instituto do Vinho, do Bordado, e do Artesanato da Madeira (IVBAM), Paulo Rodrigues, o qual afirmou, à TSF-Madeira, que esta realidade não deve ser "vista como um drama", uma vez que quem trabalhava neste sector está hoje em dia noutras áreas "onde consegue melhores rendimentos".
É de facto preocupante, pois é mais uma tradição da Madeira que morre a cada dia que passa... Por muito que se faça, as pessoas procuram outras alternativas para melhores rendimentos. Espero que se consiga formar pessoas para esta maravilhosa arte característica da nossa região.
Então porque é que existe o Instituto? Como se justifica que tenha ao seu serviço quase duas centenas de pessoas que são mais do que as que trabalham no artesanato?
ResponderEliminarÉ que este custa à Região vários milhões por ano.