segunda-feira, 27 de abril de 2009

John Howard - o discurso de um português que nunca ouvirei!

Foto: ex-1.º Ministro Australiano - John Howard

Discurso do ex-1º Ministro Australiano John Howard à Comunidade Muçulmana. Esperemos que a Europa siga o exemplo...

Discurso do 1º Ministro Australiano à comunidade Muçulmana Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Austrália, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.

Aparentemente, o Primeiro Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação. Citação:

OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar ! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.'

A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois
séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.'

A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!' A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.' Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco. ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês tem muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: 'O DIREITO de PARTIR.' 'Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá.

Então, aceitem o país que vos aceitou.'

(Talvez se fizéssemos circular isto entre nós, entre todos os cidadãos do mundo, encontraríamos o meio de falar e espalhar as mesmas verdades. A comissão Bouchard-Taylor deveria inspirar-se nesta declaração antes de qualquer outra.

via Deepest Solitude

Era o discurso que gostaria de ouvir de um governante português!

2 comentários:

  1. É tudo uma questão de "força", de tecnologia...se os amborigenes estivessem mais avançados tecnológicamente também poderiam ter feito esse mesmo discurso aos primeiros "brancos" que lá chegaram! Portanto não venham com historietas, que se saiba os primeiros australianos não se adaptaram à sociedade amborigene que lá existia, bem pelo contrário...resumindo é tudo uma questão de força...posteriormente encontrasse sempre maneira de justificar as nossas acções!

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  2. Caro amsf. Partimos do pressuposto que os países neste planeta regem-se segundo regras civilizacionais como sejam a "lei". Não há país que não as tenha seja sob que forma for. Uns mais cumpridores que outros é claro.
    Não comparemos com a civilização há 300 anos atrás. Simplesmente não existia. As regras eram impostas pelos países grandes potências económicas e militares. Até Portugal o foi.
    Deixemo-nos de hipocrisia (como aliás me chamaram por defender este discurso) e admitamos que muito imigrante vem para cá lavar o rabo, ganha uns trocos através de programas de segurança social, e depois poe-se ao piro. E ainda tem a lata de falar mal dos portugueses e de Portugal. Já presenciei muita coisa, até imigrantes que num supermercado se recusavam a falar português porque entendiam que a senhora da caixa devia falar a língua deles.
    mas está tudo louco o quê? Quem está cumpre regras, quem não quer, sabe muito bem que é livre de ir embora.

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