Ricardo Melim - Médico-Veterinário
Liderança
Data: 03-09-2008
"Exactamente 1007 dias após ter assumido a liderança da Liga, o FC Porto foi destronado. Não foi o Sporting, o Benfica ou outro qualquer candidato à Champions a ter essa honra. Quem conseguiu este feito, que enche de orgulho a família alvinegra, foi o Nacional.
No domingo viveu-se mais um dia de glória no Estádio da Madeira. Não foi um jogo fácil, perante uma equipa da Naval demasiado calculista, que só abdicou de uma táctica ultra-defensiva quando se viu a perder por 2-0. Até ao aparecimento do primeiro golo, o Nacional, que apresenta para esta época o plantel mais jovem da Liga, teve paciência e arte para conseguir contornar os problemas que o clube da Figueira da Foz colocou. Esperou pelo momento certo e matou o jogo em 5 minutos. Foi então sujeito a uma reacção da equipa adversária, sofreu um golo de bola parada, mas a verdade é que o 3-1 esteve sempre mais perto que o 2-2. Destaque para Alonso e Mateus, que no domingo formaram uma ala esquerda de alta rotação.
O que mais impressiona nesta fase da época é a forma madura como o Nacional se apresenta em campo. Sabe sempre o que está a fazer, nunca se desune, e embora pouco espectacular, vai marcando golos e ganhando os jogos. Se pensarmos que esta é ainda uma equipa numa fase precoce do seu crescimento, temos que concluir que o futuro só pode ser risonho. No entanto, deitemos um pouco de água na fervura, avaliemos jogo a jogo e deixemos para outros o ridículo do anúncio de objectivos absolutamente irrealistas. O Nacional joga para a manutenção. O resto, se for possível, será equacionado a seu tempo.
Uma palavra de simpatia para os clubes que à segunda jornada apresentam zero pontos conquistados. Lembrem-se que de grão em grão morre a galinha com fome.
Nota: Num qualquer dia da semana passada, apareceu escrito neste matutino, entre outras ideias interessantes, que o Marítimo joga em 4x5x3. Terá sido esta a táctica adoptada no dérbi da vergonha? Estou na dúvida, é que, contando com o guarda-redes, a soma dá 13. Falta um árbitro auxiliar."
Perante esse artigo de opinião do sr. Ricardo Melim, eu escrevi isto:
E. F.
Tudo o que sobe, desce
Data: 05-09-2008
Na edição de ontem o senhor Ricardo Melim volta a vomitar palavras contra o Marítimo, tal como fazia há umas épocas. Esteve escondido a época passada, porque o Nacional andou desaparecido.
Antes de mais, gostaria de dizer que como médico veterinário está habilitado a falar de zebras e pandas. Agora de futebol… deixa muito a desejar o que escreve, como já é hábito.
É engraçado que mesmo em primeiro o Nacional se preocupa mais com o maior das ilhas.
A questão táctica que referiu deve estar relacionada com a época do 4.º lugar e está em segredo de justiça, mas parece que ainda vão demorar 500 anos para descobrir a verdade, apesar de estar à vista de todos… Quanto ao Marítimo, acho que devia preocupar-se com o seu clube e deixar os marítimistas preocuparem-se com o Marítimo.
E já que gosta de ditados popular, apesar de os adulterar, gostaria de deixar um que irá resultar para época do seu Nacional e que devia se recordar das épocas que passou na 2.ª B: "Tudo o que sobe, desce…" (Tenha cuidado com o fundo.).
Uma coisa será os marítimistas criticar a direcção e equipa, agora vir alguém de fora e dizer mal do que é o nosso, isso é que não, isso não acho correcto!
Liderança
Data: 03-09-2008
"Exactamente 1007 dias após ter assumido a liderança da Liga, o FC Porto foi destronado. Não foi o Sporting, o Benfica ou outro qualquer candidato à Champions a ter essa honra. Quem conseguiu este feito, que enche de orgulho a família alvinegra, foi o Nacional.
No domingo viveu-se mais um dia de glória no Estádio da Madeira. Não foi um jogo fácil, perante uma equipa da Naval demasiado calculista, que só abdicou de uma táctica ultra-defensiva quando se viu a perder por 2-0. Até ao aparecimento do primeiro golo, o Nacional, que apresenta para esta época o plantel mais jovem da Liga, teve paciência e arte para conseguir contornar os problemas que o clube da Figueira da Foz colocou. Esperou pelo momento certo e matou o jogo em 5 minutos. Foi então sujeito a uma reacção da equipa adversária, sofreu um golo de bola parada, mas a verdade é que o 3-1 esteve sempre mais perto que o 2-2. Destaque para Alonso e Mateus, que no domingo formaram uma ala esquerda de alta rotação.
O que mais impressiona nesta fase da época é a forma madura como o Nacional se apresenta em campo. Sabe sempre o que está a fazer, nunca se desune, e embora pouco espectacular, vai marcando golos e ganhando os jogos. Se pensarmos que esta é ainda uma equipa numa fase precoce do seu crescimento, temos que concluir que o futuro só pode ser risonho. No entanto, deitemos um pouco de água na fervura, avaliemos jogo a jogo e deixemos para outros o ridículo do anúncio de objectivos absolutamente irrealistas. O Nacional joga para a manutenção. O resto, se for possível, será equacionado a seu tempo.
Uma palavra de simpatia para os clubes que à segunda jornada apresentam zero pontos conquistados. Lembrem-se que de grão em grão morre a galinha com fome.
Nota: Num qualquer dia da semana passada, apareceu escrito neste matutino, entre outras ideias interessantes, que o Marítimo joga em 4x5x3. Terá sido esta a táctica adoptada no dérbi da vergonha? Estou na dúvida, é que, contando com o guarda-redes, a soma dá 13. Falta um árbitro auxiliar."
Perante esse artigo de opinião do sr. Ricardo Melim, eu escrevi isto:
E. F.
Tudo o que sobe, desce
Data: 05-09-2008
Na edição de ontem o senhor Ricardo Melim volta a vomitar palavras contra o Marítimo, tal como fazia há umas épocas. Esteve escondido a época passada, porque o Nacional andou desaparecido.
Antes de mais, gostaria de dizer que como médico veterinário está habilitado a falar de zebras e pandas. Agora de futebol… deixa muito a desejar o que escreve, como já é hábito.
É engraçado que mesmo em primeiro o Nacional se preocupa mais com o maior das ilhas.
A questão táctica que referiu deve estar relacionada com a época do 4.º lugar e está em segredo de justiça, mas parece que ainda vão demorar 500 anos para descobrir a verdade, apesar de estar à vista de todos… Quanto ao Marítimo, acho que devia preocupar-se com o seu clube e deixar os marítimistas preocuparem-se com o Marítimo.
E já que gosta de ditados popular, apesar de os adulterar, gostaria de deixar um que irá resultar para época do seu Nacional e que devia se recordar das épocas que passou na 2.ª B: "Tudo o que sobe, desce…" (Tenha cuidado com o fundo.).
Uma coisa será os marítimistas criticar a direcção e equipa, agora vir alguém de fora e dizer mal do que é o nosso, isso é que não, isso não acho correcto!
Tudo isto no Diário de Notícias da Madeira.
Não encontro nas palavras do Ricardo Melim nada que seja considerado "dizer mal" do Marítimo!
ResponderEliminarNota. O único caso ainda em tribunal é o caso "bem Roubadinho".
PS. "Tudo o que sobe, desce..." não é nem nunca foi um ditado popular.
Mesmo em Nova Iorque apareces... Lolol Ou já chegaste à serra?
ResponderEliminarNão é ditado popular?! Então é o quê? Uma expressão popular? Uma frase que se tornou popular?
Já voltei de Nova Iorque e neste momento estou em Lisboa (ontem estive em Leiria e Alcobaça) e na 2.ª feira vou para o Algarve. Porra, continuo ausente da "cidade mais fabulosa do mundo".
ResponderEliminarFaz uma pesquisa no Google e vê quem afirmou algo do género desse "ditado".
Esse gajo ainda não morreu?! :@
ResponderEliminarboris,
ResponderEliminarLamento, mas acho que estás errado! Porque isso advém da sabedoria popular. Foi aplicado por Newton... Mas isso não deixa de ser uma citação popular...
Mas fico à espera do site que me irás demonstrar...
Não tens de lamentar nada, mas infelizmente foste infeliz na tentativa de responder à altura. Podias ter escrito uma adaptação do tipo: "Quando as zebras bailam advinham chuva".
ResponderEliminarContinuo a achar despropositava a reacção carta "reactiva" que escreveste no DN. A mim faz-me lembrar aquelas meninas que trabalham na zona do Almirante Reis (curiosamente o local de origem do Marítimo) que respondem ofendidas às bocas de putos (o masculino das respectivas) que por lá passam.