sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Mais ou menos Liberdade


Ainda não escrevi acerca da Festa da Liberdade, contudo perante isto, procurei o significado da palavra “Liberdade” e eis que de acordo com o dicionário on-line PRIBERAM:

"do Lat. Libertate
s. f.,
faculdade de uma pessoa poder dispor de si, fazendo ou deixando de fazer por seu livre arbítrio qualquer coisa;
gozo dos direitos do homem livre;
independência;
autonomia;
permissão;
ousadia;
(no pl. ) regalias;
(no pl. ) privilégios;
(no pl. ) imunidades.
- de consciência: direito de emitir opiniões religiosas e políticas que se julguem verdadeiras;
- de imprensa: direito concedido à publicação de algo sem necessidade de qualquer autorização ou censura prévia, mas sujeito à lei, em caso de abuso;
- individual: garantia que qualquer cidadão possui de não ser impedido de exercer e usufruir dos seus direitos, excepto em casos previstos por lei."


E como se sabe: “persona non grata” é alguém que não é bem vindo… Fiquei confuso… Se é uma festa da liberdade e como a palavra indica ser uma permissão para todos ou seja: “direito de emitir opiniões religiosas e políticas que se julguem verdadeiras.”

Então… É não é bem festa da liberdade… É o mesmo que dizer: “queremos mudar a Madeira…” não é mudar a Madeira, é fazer o mesmo só que com protagonistas diferentes… Ou será que fariam pior?

Nos próximos dias colocarei imagens semi-exclusivas com alguma edição e destaque de particularidades não vistas e com comentários (esses sim) exclusivos…

4 comentários:

  1. Festa da Liberdade significa que podem estar lá os que acham que todos são bem vindos, podem estar os que acham que os outros não são bem vindos, podem estar os que uns acham que não são bem vindos e todos os que simplesmente quiseram lá estar.
    Para o ano que vem, convido-te a lá estar comigo. Fica feito o convite.

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  2. Logo vemos se posso ir! Contudo gostaria de levar uma t-shirt nova, depois coloco aqui a t-shirt... Penso que ainda me matam para lá... Lolol

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  3. genial, de novo.

    A Associação Respública, que entretanto veio a chamar-se Primado do Direito, nem um ano durou.
    Foi apresentada por João Carlos Gouveia, Carlos Pereira e Baltazar Aguiar, no dia 30 de Setembro do ano passado. Desentendimentos entre estes promotores levou a que, menos de um ano depois, João Carlos Gouveia tenha acabado com o projecto, que tinha como primeiro objectivo "estar ao serviço do Estado de Direito e do primado da Lei".

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