Anónimo disse...
A bem dizer a diferença histórica entre Cabo Verde, S. Tomé e Principe, Madeira e Açores é que os primeiros são pretos (ou quase) e os segundos são brancos.
Os primeiros tornaram-se independentes porque nós fomos -- os comunistas e restantes esquerdelha abrilenga -- na verdade, racistas do pior calibre; e cometeram um crime que, à luz da legislação da época foi de Traição à Pátria e que lhes daria 20 anos de cadeia. Mas as pessoas sabem isto pouco e como essa história é dada de forma muito enviesada nas escolas (quando é dada) teremos de esperar que os canahlhas do Soares, Almeida Santos e restante companhia morram todos e mais os seus descendentes directos para que um dia se venha a fazer a História desta época como deve ser.
A promessa de um referendo a toda a população portuguesa (brancos, pretos, mulatos, canecos) não foi cumprida também dessa vez.
Os segundos têm tanto direito histórico e legal à indepêndencia do colono de Portugal como os primeiros e por isso a sua reinvidicação é mais que justa.Se queremos manter estas "colónias" há que lhes pagar.
19:02
E já agora pergunto: Porque não fazer um referendo?!
E agora numa pequena actualização deste post às 22:50 do mesmo dia... Eis outro comentário acerca deste assunto, em que eu partilho da mesma opinião! Este comentário foi retirado do blogue Farpas da Madeira:
José disse...
(Moutal é abreviatura de Mouros de Portugal ?)O Sr. Moutal e o Sr. Gabriel, querem independência da Madeira por dois motivos distintos: O primeiro, não sabe o que é solidariedade nacional ( a Madeira à data do 25 de Abril era um dos territórios nacionais mais pobres - e o Alentejo também )! Só que na Madeira, o processo de regionalização abriu as portas aos residentes, para que reclamassem o que era de direito elementar: desenvolvimento ! No Alentejo, os vermelhos do PC, e outros "progressistas" apostaram no retrocesso, isto é, em vez de reformas sociais apostaram em reformas económicas condenadas ao fracasso, tentando usá-lo ( o Alentejo)para o assalto ao poder!
MADEIRA SEMPRE...
Mas qual referendo? Sobre um dislate de uma pessoa que ano após ano insiste em atirar estas barbaridades para a praça pública?
ResponderEliminarOs madeirenses têm muito orgulho em ser portugueses.
Sinceramente é este tipo de declarações que ajudam a descredibilizar a região e os seus habitantes. Para além da tendência para o complexo de perseguição - de que muitos madeirenses parecem padecer e que é culpa de muitos dos nossos responsáveis políticos, este tipo de declarações é danosa para a Madeira e para os seus habitantes...
Para além de todas as afinidades históricas e étnicas que possuímos, é engraçado reparar que econiomicamente e em termos de sustentabilidade essa opção era simplesmente irreal e traria a curto prazo gravíssimos problemas...
Mas nem falo em termos económicos. Falo no sentido de se usar uma bandeira e uma tendência que historicamente e tirando a Revolta da Madeira - cujos perpetuadores nunca tiveram o ensejo de independência, mas sim o de incitar a uma revolta geral do país - esta suposta corrente independentista apenas aparece depois de 74 e foi muitas vezes tolerada durante os primeiros anos de autonomia por parte dos nossos responsáveis políticos...
A quase chantagem permanente com o poder central em Lisboa usando declarações de género, minou e de maneira as relações entre estas duas partes, estando actualmente num ponto em que já não dispomos de muita credibilidade, o que pode vir a ser mau em caso de necessidade futura...
Assim podiamos "ouvir" a opinião de todos os portugueses... Não estou a dizer que sou a favor!
ResponderEliminarConcordo plenamente com o comentário do "Mensageiro", tem toda a razão no que escreve.
ResponderEliminarQuanto ao comentário de JMF nas "Farpas",e aqui transcrita, também a compreendo e quase que o subscrevo.
Mas acreditem que a malta cá do continente, como muito bem diz o "Mensageiro" já está farta de ouvir as diatribes e a má educação dos governantes regionais. Ninguém deseja a independência da Madeira, que é tão Portugal como o Alentejo ou a Beira Alta.
Quando escrevi a dizer que apoiava as pretensões do deputado Drumont, foi para realçar o ridículo das suas palavras...nada mais.
Não vejam fantasmas onde eles não existem, O.K.?
Um abraço para todos os madeirenses de bom senso, porque os tontos estão no poder.
Ontem AJJ afirmou que estas coisas não se fazem pela força pois tal significaria "um exercício militar sobre o povo madeirense". Com isto quer ele dizer que o que nos impede de sermos independentes é o medo das forças armadas portuguesas?! Deixa-me rir!!!!
ResponderEliminarQual indepedência da Madeira......
ResponderEliminarO que a Madeira (portuguesa) e Portugal precisam é que este governo de esquerda, que só afunda o pais com impostos e sem desenvolvimento, caia de uma vez e por todas.
Nas faculdades a grande maioria dos estudantes já fazem planos de emigrar.....será que o Portugal dos principios e meados do seculo XX está de volta? A resposta é muito simples....com os socialistas no governo sim, voltamos a esses tempos....até já há o fantasma da guerra colonial....senão....Porquq Portugal perdeu as terras q tinha em Africa? exactamente pelo mesmo que ta a fazer a Madeira...
Eu não quero a Madeira como África.
Eu e estou certo que todos queremos a Madeira em Portugal e Portugal no progresso Europeu
Caro Bloguista,
ResponderEliminarLancei um desafio "jurídico", que não é só para juristas e que julgo poderá interessar-lhe.
Fica o convite!
Cumprimentos
Roberto Rodrigues